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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Atividades físicas podem potencializar o efeito da vacina contra a gripe
13:35
Probabilidade de ficar doente diminui dramaticamente depois de apenas uma sessão de exercícios.
(Fonte da imagem: Thinkstock)
Segundo o The New York Times, uma série de estudos apresentados por diversas instituições nos EUA vem apontando que a prática de exercícios físicos pode potencializar os efeitos da vacina contra a gripe. Além disso, se a atividade for realizada dentro de um determinado intervalo e envolver uma quantidade ideal de suor, os resultados da potencialização podem ser ainda melhores, duplicando as nossas chances de não ficarmos doentes.
Apesar de as vacinas contra a gripe serem uma das melhores alternativas para prevenir a doença, o índice de eficácia se encontra entre 50 e 70%, dependendo da quantidade de anticorpos que o medicamento ajuda o nosso organismo a produzir. Além disso, também é fato conhecido que estar em boa forma física pode melhorar o funcionamento do sistema imunológico, diminuindo o tempo de resposta do organismo no evento de uma infecção.
E mais: mesmo aqueles que são avessos aos exercícios também podem se beneficiar com sessões bem menos constantes. Os estudos apontaram que não é necessário ser um rato de academia para não ficar doente. Bastam 90 minutos de atividades moderadas — como andar de bicicleta ou correr — logo após a vacina contra a gripe para que o efeito seja potencializado, chegando a ter a sua eficácia quase duplicada em alguns casos
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Segundo o The New York Times, uma série de estudos apresentados por diversas instituições nos EUA vem apontando que a prática de exercícios físicos pode potencializar os efeitos da vacina contra a gripe. Além disso, se a atividade for realizada dentro de um determinado intervalo e envolver uma quantidade ideal de suor, os resultados da potencialização podem ser ainda melhores, duplicando as nossas chances de não ficarmos doentes.
Apesar de as vacinas contra a gripe serem uma das melhores alternativas para prevenir a doença, o índice de eficácia se encontra entre 50 e 70%, dependendo da quantidade de anticorpos que o medicamento ajuda o nosso organismo a produzir. Além disso, também é fato conhecido que estar em boa forma física pode melhorar o funcionamento do sistema imunológico, diminuindo o tempo de resposta do organismo no evento de uma infecção.
Vacina e exercícios
Sendo assim, alguns estudos foram realizados para determinar o que poderia ocorrer no caso da vacina ser aplicada um pouco antes ou depois da prática de exercícios, e os resultados foram impressionantes. Os pesquisadores descobriram que mesmo os idosos — que fazem parte de um dos grupos de risco, juntamente com as crianças e as gestantes — podem ter os seus sistemas imunológicos fortalecidos graças à prática frequente de atividades.E mais: mesmo aqueles que são avessos aos exercícios também podem se beneficiar com sessões bem menos constantes. Os estudos apontaram que não é necessário ser um rato de academia para não ficar doente. Bastam 90 minutos de atividades moderadas — como andar de bicicleta ou correr — logo após a vacina contra a gripe para que o efeito seja potencializado, chegando a ter a sua eficácia quase duplicada em alguns casos
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segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Pesquisadores descobrem como a meditação do Yoga reduz o stress
14:39
Exames de sangue comprovaram que esse método realmente influencia na saúde do organismo.
(Fonte da imagem: Reprodução/Shri-yoga-devi)
Há seis meses, estudiosos da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) comprovaram que um certo tipo de meditação do Yoga, chamado de Kirtan Kriya, pode ajudar a reduzir o stress de pessoas que cuidam de parentes doentes — como idosos que têm Alzheimer ou outro tipo de demência.
Esse tipo de descoberta já é um grande passo para afirmar os benefícios que a meditação tem sobre o corpo, mas os cientistas da UCLA levaram o assunto para um próximo nível e estudaram a maneira como esse processo ocorre.
Segundo o estudo, a meditação “acalma” os mecanismos biológicos que alertam o sistema de inflamação do organismo — o que é um resultado completamente contrário ao obtido com o stress. Dessa forma, o corpo passa por uma quantidade menor de agressões e fica mais saudável.
Antes de os testes começarem, todas as pessoas passaram por exames sanguíneos. No final da pesquisa, os participantes passaram pelo mesmo procedimento médico e o grupo que meditou apresentou uma quantidade de proteínas inflamatórias bem menor do que a da outra “amostra”.
Dessa maneira, foi possível concluir que a meditação realmente é benéfica para o organismo e comprovar o processo que leva a esse benefício.
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Há seis meses, estudiosos da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) comprovaram que um certo tipo de meditação do Yoga, chamado de Kirtan Kriya, pode ajudar a reduzir o stress de pessoas que cuidam de parentes doentes — como idosos que têm Alzheimer ou outro tipo de demência.
Esse tipo de descoberta já é um grande passo para afirmar os benefícios que a meditação tem sobre o corpo, mas os cientistas da UCLA levaram o assunto para um próximo nível e estudaram a maneira como esse processo ocorre.
Segundo o estudo, a meditação “acalma” os mecanismos biológicos que alertam o sistema de inflamação do organismo — o que é um resultado completamente contrário ao obtido com o stress. Dessa forma, o corpo passa por uma quantidade menor de agressões e fica mais saudável.
E como eles têm certeza disso?
Para confirmar esses resultados, foi necessário realizar uma pesquisa que durou oito semanas. Os pesquisadores da UCLA juntaram duas esquipes de participantes, sendo que uma meditou diariamente todos os dias, enquanto a outra apenas relaxou e escutou músicas.Antes de os testes começarem, todas as pessoas passaram por exames sanguíneos. No final da pesquisa, os participantes passaram pelo mesmo procedimento médico e o grupo que meditou apresentou uma quantidade de proteínas inflamatórias bem menor do que a da outra “amostra”.
Dessa maneira, foi possível concluir que a meditação realmente é benéfica para o organismo e comprovar o processo que leva a esse benefício.
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segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Exercícios durante a manhã podem diminuir seu apetite no fim do dia
16:28
Pesquisa foi feita com a análise do cérebro de 35 mulheres de diferentes pesos

Uma pesquisa realizada pela Brigham Young University acaba de comprovar algo inusitado: exercícios físicos feitos durante a manhã fazem com que você coma menos no final do dia. Ou seja, o seu organismo não sente necessidade de comer mais só porque você está gastando uma quantidade maior de calorias.
O estudo foi feito com 35 mulheres, sendo que uma parte delas é considerada clinicamente obesa e outra não. No primeiro dia, elas malharam durante 45 minutos — o exercício escolhido foi a corrida. Um tempo depois, as participantes tiveram o cérebro analisado enquanto eram expostas a imagens de diversos alimentos.
E os resultados vieram...
Para surpresa dos pesquisadores, o cérebro das mulheres emitiu sinais baixos na área que corresponde à necessidade de alimento. Além disso, todas elas acabaram por realizar mais exercícios físicos no resto do dia.Na segunda parte da pesquisa, as participantes não chegaram a malhar ou se exercitar de qualquer maneira, mas mesmo assim foram submetidas a análises cerebrais. Com isso, os estudiosos constataram que havia uma resposta bem maior ao estímulo promovido pelas imagens de comida.
Dessa forma, foi possível concluir que a obesidade não influencia diretamente na necessidade por alimento — ao mesmo tempo em que o estímulo físico é um fator de influência. No entanto, ainda é necessário que os estudos continuem para que resultados mais concretos possam ser obtidos
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domingo, 26 de agosto de 2012
Mitos e verdades sobre as dietas
07:27
Muito se fala sobre dietas, mas quais informações são
realmente válidas? Como perder peso? O que se deve comer? Qual dieta é
mais eficiente? Os anos passam e as dúvidas só aumentam. Para muitos,
vale tudo em busca do corpo ideal. Porém, cuidado (isso vale
principalmente para a mulherada louca para perder medidas e números na
balança): não adianta em nada perder tempo, qualidade de vida e o
namorado (quem aguenta a neurótica de mau humor porque não emagrece
mesmo em dieta?) seguindo a dica que a amiga passou e que pode muito bem
ser um simples mito?
Rafaela Isis Reis Allevato, nutricionista e coordenadora do serviço de nutrição do Hospital San Paolo, esclarece algumas das dúvidas mais comuns sobre dietas, alimentos e hábitos alimentares.
1) Para emagrecer é preciso comer várias vezes ao dia?
Verdade -
Sendo que o ideal é que se coma de 3 em 3 horas, além de manter hábitos
alimentares saudáveis. Para os lanches intermediários, recomenda-se
frutas, barras de cereais, torradas e lanches naturais. (Foto: iStock)

-
2) As dietas da moda, como a dieta da sopa e da proteína são mesmo eficientes para perder peso?
Verdade, com ressalvas -
Para quem deseja perder peso, essas dietas são, sim, consideradas
eficientes. Porém, como se restringem a um grupo de alimentos
específicos, a maioria das pessoas não consegue mantê-las por muito
tempo. Logo quando ingerir os “alimentos proibidos” novamente, o ganho
de peso é muito rápido e o famoso efeito sanfona acontece. Vale lembrar
que a maior parte do que se perde na dieta das proteínas é massa magra,
ficando a perda de gordura corporal com uma pequena parcela. Não existe
milagre, uma vez que o organismo necessita de todos os grupos de
alimentos para funcionar corretamente. O ideal é a reeducação alimentar.
(Foto: Thinkstock)
3) Beber água ajuda a emagrecer?
Mito - A água é um
grande aliado no processo de emagrecimento, mas por si só, não faz
milagre. Um estudo americano verificou que uma dieta de baixas calorias
aliada a ingestão de água antes das refeições promoveu uma perda de peso
25% maior do que no grupo que fez apenas uma dieta de baixas calorias.
Vale lembrar que apenas um copo durante as refeições já é suficiente.
Por dia, devemos ingerir em torno de 1,5 a 2 litros de água, que é o que
se perde nas fezes, suor e urina. (Foto: iStock)
4) Evitar o jantar ou fazer jejum ajuda a perder peso?
Mito -
Não, pois pular refeições faz com que o organismo crie um sistema de
defesa para os momentos de stress. Logo, quando muito tempo em jejum, o
organismo passará a estocar esse alimento na forma de gordura, para que
quando houver outra “ameaça”, como o jejum prolongado, ele tenha
reservas. Além disso, no jejum, o metabolismo diminui, fazendo o corpo
gastar menos energia. Porém, não se deve exagerar no jantar, pois à
noite o metabolismo é naturalmente mais lento e, se não tivermos gasto
essas calorias durante o dia, consequentemente, elas viraram reserva na
forma de gordura. (Foto: Thinkstock)
-
5) Dormir mal ajuda a ganhar peso?
Verdade -
Uma boa noite de sono está ligada à liberação de serotonina, um
neurotransmissor ligado ao prazer. Esse neurotransmissor também é
liberado quando ingerimos açúcar. Logo, o organismo tende a compensar a
falta de serotonina pela noite mal dormida ingerindo açúcar.
Além
disso, uma noite de sono ruim desregula a produção do hormônio que ajuda
a adormecer, a melatonina. A falta desse hormônio aumenta a produção de
grelina, que aumenta o apetite. (Foto: iStock)
Verdade - Sendo que o ideal é que se coma de 3 em 3 horas, além de manter hábitos alimentares saudáveis. Para os lanches intermediários, recomenda-se frutas, barras de cereais, torradas e lanches naturais. (Foto: iStock)

- 2) As dietas da moda, como a dieta da sopa e da proteína são mesmo eficientes para perder peso?
Verdade, com ressalvas - Para quem deseja perder peso, essas dietas são, sim, consideradas eficientes. Porém, como se restringem a um grupo de alimentos específicos, a maioria das pessoas não consegue mantê-las por muito tempo. Logo quando ingerir os “alimentos proibidos” novamente, o ganho de peso é muito rápido e o famoso efeito sanfona acontece. Vale lembrar que a maior parte do que se perde na dieta das proteínas é massa magra, ficando a perda de gordura corporal com uma pequena parcela. Não existe milagre, uma vez que o organismo necessita de todos os grupos de alimentos para funcionar corretamente. O ideal é a reeducação alimentar. (Foto: Thinkstock)3) Beber água ajuda a emagrecer?
Mito - A água é um grande aliado no processo de emagrecimento, mas por si só, não faz milagre. Um estudo americano verificou que uma dieta de baixas calorias aliada a ingestão de água antes das refeições promoveu uma perda de peso 25% maior do que no grupo que fez apenas uma dieta de baixas calorias. Vale lembrar que apenas um copo durante as refeições já é suficiente. Por dia, devemos ingerir em torno de 1,5 a 2 litros de água, que é o que se perde nas fezes, suor e urina. (Foto: iStock)4) Evitar o jantar ou fazer jejum ajuda a perder peso?
Mito - Não, pois pular refeições faz com que o organismo crie um sistema de defesa para os momentos de stress. Logo, quando muito tempo em jejum, o organismo passará a estocar esse alimento na forma de gordura, para que quando houver outra “ameaça”, como o jejum prolongado, ele tenha reservas. Além disso, no jejum, o metabolismo diminui, fazendo o corpo gastar menos energia. Porém, não se deve exagerar no jantar, pois à noite o metabolismo é naturalmente mais lento e, se não tivermos gasto essas calorias durante o dia, consequentemente, elas viraram reserva na forma de gordura. (Foto: Thinkstock)- 5) Dormir mal ajuda a ganhar peso?
Verdade - Uma boa noite de sono está ligada à liberação de serotonina, um neurotransmissor ligado ao prazer. Esse neurotransmissor também é liberado quando ingerimos açúcar. Logo, o organismo tende a compensar a falta de serotonina pela noite mal dormida ingerindo açúcar.
Além disso, uma noite de sono ruim desregula a produção do hormônio que ajuda a adormecer, a melatonina. A falta desse hormônio aumenta a produção de grelina, que aumenta o apetite. (Foto: iStock)
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