Pesquisa recente mostra que jogar durante uma hora melhora o desempenho do cérebro em tarefas subsequentes similares.
De acordo com o estudo de Adam
Chie-Ming Oei e Michael Donald Patterson (vinculados à Nanyang
Technological University, em Singapura), publicado na revista PLOS ONE
de 13 de março, jogar video games durante uma hora todos os dias pode
melhorar o desempenho subsequente de tarefas cognitivas que usem
processos mentais semelhantes àqueles envolvidos no jogo – é como se
você conseguisse empilhar caixas mais facilmente depois de jogar Tetris.
Usando participantes “não jogadores”, o estudo fez com que eles
jogassem cinco games diferentes em seus smartphones em cinco dias da
semana, por uma hora, durante um mês (a cada dia, uma participante
jogava um título diferente). Os estilos de games usados foram um de
formar conjuntos de três peças iguais, um simulador de vida virtual, um
game de ação e um no qual era necessário encontrar objetos escondidos em
um cenário bagunçado.
Ao final do mês de “treinamento”, os pesquisadores descobriram o
seguinte: games de ação melhoraram a capacidade de assimilar as
informações de múltiplos objetos na tela em pouco tempo (quantidade de
munição, onde estão os inimigos, o objetivo da fase etc.), enquanto os
jogos de encontrar coisas escondidas, combinar três peças e de memória
espacial aumentaram seu desempenho em tarefas envolvendo busca visual.
Embora outros estudos já tenham comprovado o aumento da atividade
cognitiva por meio de jogos de ação, os autores citados afirmam que este
é o primeiro a comparar diferentes gêneros na mesma pesquisa e mostrar
que diferentes habilidades podem ser melhoradas ao jogar video games.
Porém, eles ressaltam que a melhora não é permanente, funcionando como
um músculo: você se mantém bom nas tarefas treinadas apenas enquanto
continuar praticando.
A banda larga brasileira evoluiu, mas por que ainda não é capaz de suportar serviços carregados em tempo real?
O PlayStation 4
foi anunciado há poucos dias, prometendo recursos incríveis para os
consumidores de todo o mundo. E um dos que mais chamou a atenção de
imprensa e também de jogadores foi o streaming de conteúdos digitais — não apenas vídeos, mas também versões demonstrativas e até mesmo jogos completos estão nos planos da Sony.
Parece incrível, não é mesmo? Selecionar um game para baixar e
começar a jogá-lo antes mesmo de ele estar completamente armazenado em
seu console. Essa e outras possibilidades estão deixando os consumidores
norte-americanos “com água na boca”, mas não será nem um pouco
surpreendente se os brasileiros não ganharem os mesmos benefícios.
Pois é, infelizmente é bem provável que o mercado do Brasil receba um
PlayStation 4 com alguma limitação de recursos. Mas antes que a
infraestrutura brasileira comece a ser xingada, é bom saber que existe
muito mais por trás desse problema. Confira agora quais são os fatores
que podem impedir os serviços de streaming de funcionar em terras
tupiniquins.
A banda larga continua estreita?
Aqui no Brasil, por muitos anos discutiu-se a falta de uma
infraestrutura capaz de fazer com que os games online rodassem de uma
maneira satisfatória. Isso era facilmente visualizado ao analisarmos as
velocidades conseguidas nas conexões de banda larga de três ou quatro
anos atrás — até existiam alternativas melhores, mas por valores nada
acessíveis para os consumidores.
Atualmente, várias empresas prestadoras de serviços relacionados à
telefonia e à banda larga estão trabalhando no Brasil, e a competição
permitiu duas grandes vantagens aos brasileiros: melhorias nas
estruturas de redes — incluindo backbones e outros grandes equipamentos — e quedas nos preços dos pacotes de dados oferecidos.
Mas se estamos evoluindo a grandes passos, por que não teremos uma
base estrutural suficiente para que os serviços de streaming do
PlayStation 4 possam ser executados no Brasil? Como dissemos
anteriormente: os obstáculos vão muito além da largura da banda
existente por aqui — que interfere diretamente na velocidade das
conexões.
O tal do “ping” ainda interfere em nossas vidas
Como está a latência do seu jogo? A palavra “latência” pode assustar
um pouco, mas você deve estar muito mais habituado a ela do que imagina.
Em outros termos, estamos falando do “Ping”,
que tanto incomoda os jogadores mais assíduos. Se você joga online,
deve estar cansado de saber que se o Ping está alto, as chances de você
se sair mal são muito grandes. (Fonte da imagem: Reprodução/Teste de Velocidade do Baixaki)
Por que isso acontece? É simples. O Ping (ou latência) representa o
tempo que um comando leva para ser interpretado pelos servidores aos
quais está conectado. Por exemplo: se o Ping indicar um valor de 10
milissegundos (ms), significa que o comando que você dá para o seu
personagem leva 10 ms para ser interpretado e reproduzido para os outros
jogadores.
A distância entre computador e servidor faz diferença?
Você pode estar se perguntando se um servidor instalado no seu país
pode oferecer resultados melhores do que máquinas que estiverem em
outras nações. A verdade é que realmente pode, porque a distância entre
os computadores interfere diretamente na latência que será identificada
pelos jogos.
Não é difícil entender a razão. Por mais que estejamos falando sobre
informações que navegam em velocidades altíssimas, é preciso entender
que não se trata de apenas algumas centenas de quilômetros que separam
os sistemas. Um computador paulista conectado a um servidor em Los
Angeles, por exemplo, envia informações para dezenas de milhares de
quilômetros de cabos — e a distância é percorrida duas vezes, pois a
informação vai e volta.
Mas como isso tudo vai interferir no PS4?
Faz alguns anos que a Sony trabalha com as contas PlayStation Plus,
que dão uma série de vantagens para os usuários cadastrados. Mas até
agora o serviço não chegou oficialmente às contas brasileiras. Isso
acontece porque manter grandes servidores no Brasil ainda é um trabalho
que exige muito investimento — e o retorno ainda não existe de uma forma
satisfatória.
E se isso acontece com o PlayStation 3, que já está consolidado no
mercado e atingiu preços competitivos, você consegue imaginar uma
realidade diferente para o PS4? O console deve chegar ao Brasil por um
preço um pouco mais elevado, o que deve dificultar bastante a
popularização rápida do video game no território brasileiro. Por isso, é
difícil que a Sony invista pesado em servidores para serviços de
streaming no Brasil.
Sem conexões próximas, os jogadores brasileiros vão precisar se
conectar aos servidores estrangeiros para os serviços por streaming. E
então entram os conceitos que nós já discutimos anteriormente: a
distância entre console e servidor e também a latência alta que essa
distância acaba causando.
Mas por que dá certo com filmes?
Acessamos servidores de streaming para vídeos com muita frequência.
Isso vale para o YouTube (que possui vários servidores no Brasil), para o
Netflix e para vários outros nomes. Mas qual a grande diferença entre
os filmes e os jogos, fazendo com que o carregamento online de um dos
dois seja possível e o outro não? A resposta para isso também é muito
mais simples do que algumas pessoas imaginam.
Enquanto os filmes são apenas carregados de um servidor para um
computador, os jogos precisam ser “calculados em tempo real”. Ou seja, o
streaming no primeiro caso é fluido e unilateral, enquanto no segundo
ele exige a ordenação dos jogadores para somente então enviar as novas
imagens.
Para entender melhor isso, você só precisa pensar no seu próprio
computador. Mesmo que sua máquina não seja de última geração, ela
consegue reproduzir vídeos em alta resolução com determinada facilidade.
E os requisitos para isso são muito mais fáceis de serem alcançados do
que os necessários para rodar um jogo pesado com as configurações
máximas.
.....
Por esses motivos é que se acredita que os serviços de streaming para
jogos não cheguem ao Brasil tão cedo. Mesmo assim, esperamos que os
preços do PlayStation 4 cheguem ao Brasil de uma maneira mais
competitiva, possibilitando que os consumidores brasileiros consigam
comprá-lo.
Com isso, o número de consoles vendidos pode não demorar tanto até
ser suficiente para estimular maiores investimentos da Sony no Brasil. E
é somente quando isso acontecer que teremos a chance de ver os serviços
de streaming por aqui. Um caminho longo, não é mesmo?
Legacy of Kain, uma das mais populares séries da Crystal Dynamics, pode estar perto de receber uma nova versão pelas mãos da Square Enix.
O rumor começou quando foi descoberto um domínio na internet, chamado
warfornosgoth.com, registrado pela CSC Corporate Domains, que cuida
desses assuntos para a Square Enix.
Kain e Raziel podem retornar em novo Legacy of Kain (Foto: wallpapersgallery.net)
O título traduziria-se para “Guerra em Nosgoth”, nome da região onde se
passa a série Legacy of Kain. Um rumor anterior em 2012 já havia
sugerido que um novo capítulo da franquia poderia ser produzido, mas não
faria muito sentido que fosse desenvolvido simultaneamente com o novo Tomb Raider.
A série Legacy of Kain conta a história de dois vampiros, Kain e
Raziel, através de uma longa jornada que abrange vários jogos. Os
títulos possuem uma temática sombria, gótica e levemente sádica, já que
os personagens precisam se alimentar de sangue humano ou de almas de
inimigos.
Após registrar pedido de falência, a produtora THQ,
dona de jogos como Darksiders e Saints Row, encerrou totalmente suas
atividades nesta semana. A companhia, que foi fundada em 1989, fechou as
portas e leiloou seus principais jogos e estúdios “terceirizados” a
outras produtoras, como Sega, Ubisoft, Take-Two e Deep Silver.
THQ é desmantelada e encerra as atividades (Foto: Reprodução)
Em nota oficial a todos os funcionários, os diretores da TQH, Jason
Rubin e Brian Farrell, relataram que a grande maioria de cargos será
mantida, já que as empresas que compraram suas marcas e estúdios devem
manter tudo como estava antes da falência. Contudo, nem todo mundo pôde
ser “salvo” na transição.
Jason Rubin aproveitou para agradecer a todos os seus “funcionários,
amigos e família” por tudo o que fizeram pela THQ. “Mesmo que a
companhia não exista mais, temos certeza que nossas marcas e estúdios
seguirão em frente nas mãos dos novos donos”, disse o executivo, em sua
carta de despedida.
Darksiders é um dos jogos da THQ que não achou comprador (Foto: Divulgação)
A Sega adquiriu os direitos dos jogos do estúdio Relic (como
Warhammer), enquanto a Ubisoft ficou com a THQ Montreal, que cuida do
jogo South Park: The Stick of Truth, que ainda nem foi lançado. A série
Homefront foi comprada pela Crytek (dona de Crysis), enquanto jogos como
Saints Row e Metro ficaram com a Deep Silver (de Dead Island).
Como também informa Jason Rubin, alguns estúdios e jogos não foram
comprados, e por isso serão desmantelados e seus empregados dispensados.
Entre estes estúdios está o Vigil, dono de Darksiders, que não deve
continuar.
God of War: Ascension
acaba de ganhar um novo trailer mostrando um pouco da campanha single
player. Nele, Kratos lamenta-se pela dor de perder tudo que já amou em
sua vida e aparece enfrentando algumas bestas rapidamente. O jogo chega
para o PlayStation 3 em 12 de março de 2013.
Kratos enfrenta Megera, uma das Fúrias de God of War: Ascension (Foto: Gematsu)
Entre os monstros apresentados durante o vídeo está Megera, uma das
três Fúrias (Erínias) que serão as grandes vilãs do jogo. Outras
criaturas também surgem por poucos segundos, algumas delas já vistas
antes. Por fim, é confirmada também a presença de bestas gigantes, marca
registrada da série.
A função das Fúrias na jornada do guerreiro espartano será a de
cobrá-lo por seu pacto com Ares, o deus da Guerra. Megera aparece no
trailer exibindo membros que parecem patas de aranha nas costas, os
quais ela utiliza tanto para se movimentar com maior agilidade como para
atacar.
Este é um dos raros trailers mostrando algo do modo single player já divulgados pela Sony Santa Monica, produtora do jogo. Isso porque God of War : Ascension tem se focado cada vez mais em seu modo multiplayer online
Demo do single sai em fevereiro e edição especial é revelada
A Sony confirmou para o final de fevereiro o lançamento da nova
demonstração de God of War: Ascension, para PlayStation 3. A nova demo
será focada somente no modo história do jogo, sem acesso ao multiplayer,
contando um pouco mais desta saga inédita do guerreiro Kratos.
Paralelamente, foi anunciada ainda uma edição de colecionador do jogo,
contendo uma estatueta de Kratos com cerca de 15 centímetros e uma caixa
do tipo Steelbook para o jogo, tudo personalizado com os temas da
aventura. Este pacote está previsto, por enquanto, apenas para os EUA.
Edição de Colecionador de God of War Ascension (Foto: Divulgação)
Demorou seis anos, e mais de quatro depois da implementação dos
troféus, mas finalmente alguém chegou ao nível 100 no sistema de
pontuação da PlayStation Network.
Os usuários Pockidrive e BIELERIC galgaram a façanha quase
simultaneamente durante o fim de semana, de acordo com o site de
rankings PSNprofiles.
Lista atual dos campeões da PSN (Foto: Reprodução)
Para conseguirem atingir esse patamar, cada um teve que conquistar mais
de 20 mil troféus de bronze, 7 mil de prata, 2,4 mil de ouro e pelo
menos 450 troféus de platina. No caso de BIELERIC, isso significou
ganhar 33.354 no total, mas isso não impediu que um terceiro concorrente
sob o nome de BabyG_SK8ERGAL o ultrapassasse na manhã desta
terça-feira, ocupando a segunda posição.
O acontecimento revelou a existência de um limite dentro do sistema de
progressão da PSN, até então alvo de especulação entre participantes da
rede. Mesmo depois de conquistarem mais centenas de troféus nos dois
dias seguintes, os três campeões conseguiram progredir apenas 1% para um
suposto nível 101. Ele também revela alguns defeitos de segurança no
sistema de pontuação, já que alguns dos jogos platinados por Pockidrive
teriam levado 43 anos entre o primeiro e o último troféu.
No ano de inauguração desse sistema na PSN (2008), este limite era o
nível 50, então pensado como inatingível mesmo para a Sony. Quando os
primeiros jogadores alcançaram a marca em menos de dois anos, a empresa
se viu forçada a subí-lo para 100 em um dos numerosos updates da rede do
PlayStation. Resta saber agora se a Sony está disposta a mexer nesse
placar mais uma vez.
A Namco Bandai anunciou a produção de Naruto Online,
game para PC que vai ser lançado no mercado oriental ainda este ano. O
título é totalmente inspirado pelo famoso desenho japonês, ou anime,
como é mais conhecido, e vai trazer uma série de personagens já famosos
entre o público, como o trio principal – Naruto, Sasuke e Sakura.
Naruto Online é inspirado pelo famoso anime (Foto: Divulgação)
O jogo é uma co-produção da Namco Bandai com o estúdio chinês Tencent
Games, que domina o mercado do outro lado do mundo em termos de jogos
online. A produtora CyberConnect2, responsável pelos jogos da série
Naruto Ultimate, vai colaborar no desenvolvimento, então os fãs podem
esperar um resultado bem fiel ao anime.
Ainda não há detalhes sobre jogabilidade ou gráficos, mas pela primeira
imagem divulgada, vista acima, podemos esperar que o visual siga o
padrão de outros jogos inspirados na história mundialmente famosa, como
Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 2.
Naruto é um anime que teve origem nos quadrinhos japoneses (mangá) e
conta a história de um garoto, Naruto, que sonha em ser o maior dos
ninjas. A série conquistou inúmeros fãs com seu traço marcante, cenas de
ação de alta qualidade e diversos personagens carismáticos.
A Capcom disponibilizará para download a roupa clássica vermelha e os
cabelos brancos para o herói Dante no novo jogo DmC. O DLC estará
disponível para Xbox 360 e PlayStation 3
no dia 29 de janeiro para os jogadores da América do Norte. A volta do
visual antigo é uma boa notícia para quem não estava curtindo a mudança
de estilo do protagonista, de cabelos pretos e curtos, muito diferente
do personagem criado em 2001 pelo designer de games Hideki Kamiya.
Estavam com saudades do Dante de cabelos brancos? Ele estará disponível em DmC (Reprodução|Capcom)
De acordo com a empresa, o pacote para download custará US$ 4, 3,19
libras, 4 euros ou 320 Microsoft points. O consumidor escolhe a forma de
pagamento. O DLC estará disponível também para os jogadores que farão a
pré-compra de DmC pela Steam no dia 25 de janeiro. Os gamers europeus
terão que esperar uma data posterior.
O download traz também mais dois visuais: Dark Dante e Neo Dante. Entre
os dois, Neo Dante terá um casaco azul, um tênis da Converse (marca que
fabrica All-Star) e um cinto que cobre todo o abdômen.
Além das mudanças na aparência, a Capcom também pretende lançar um
pacote para download gratuito chamado Bloody Palace e outro pago chamado
Vergil Downfall. Ambos estarão disponíveis no final de fevereiro e
podem ser uma expansão do jogo original.
Além de um hardware de fazer inveja, o Orbis
poderá ter um controle com touchpad e um novo sistema de gerenciamento
de contas de usuário.
Não param de surgir notícias a respeito dos novos consoles da Sony e da Microsoft.
O que surgiu agora foram documentos referentes aos kits de
desenvolvimento do PlayStation 4. Apesar de os papéis não revelarem uma
data de lançamento, é possível ver o hardware do equipamento e alguns
detalhes dos novos controles e do sistema de gerenciamento de contas de
usuário.
No entanto, é importante salientar que essas especificações são
referentes aos kits de desenvolvimento, aqueles conjuntos que são
enviados aos estúdios que fazem os games. Sendo assim, o hardware
oficial dos aparelhos comercializados no varejo deverá ser um pouco
diferente.
Especificações técnicas do kit de desenvolvimento
Memória do sistema: 8 GB;
Memória de vídeo: 2,2 GB;
CPU: 4x dual-core AMD Bulldozer;
GPU: AMD R10XX;
Conexões: 4x USB 3.0, 2x Ethernet;
Leitor óptico: Blu-ray;
HD: 160 GB;
Saída de som: HDMI e optico até 7.1 canais.
Como dito anteriormente, alguns desses recursos devem ser diferentes
na versão final do console, como é o caso das duas portas de conexão
ethernet e do HD de apenas 160 GB.
Controle com touchpad, assim como no PS Vita
A documentação do kit de desenvolvimento faz referência aos controles
Sixaxis, DualShock 3 e PS Move, afirmando que todos serão compatíveis
com o novo sistema. Contudo, um novo modelo está em desenvolvimento.
Algumas notícias anteriores
deram conta de que a Sony estaria interessada em reproduzir no
Playstation 4 a mesma interface de uso encontrada no PS Vita e que,
possivelmente, o novo controle teria uma tela de toque.
Na verdade, o que a Sony pretende fazer é incluir um touchpad no
dispositivo, semelhante àquele encontrado na parte de trás do PS Vita.
Sendo assim, é possível que o novo controle traga um touchpad em sua
parte inferior, da mesma forma que acontece com o portátil. Outro
detalhe interessante é que todo o gamepad deve ser sensível ao toque,
transformando o gadget em um grande botão.
Além de tudo isso, ele deve trazer de volta os sensores de movimento,
mas mais bem desenvolvidos. A Sony não deve cometer o mesmo erro
novamente e vai incluir desde o início um sistema de vibração no
gamepad.
Para finalizar, o novo dispositivo pode trazer um botão “share” (compartilhar), mas a sua função exata ainda não foi definida.
Novidade no sistema de contas
O PlayStation 4 deve trazer um novo sistema de contas. Em vez de
logar com um único usuário cada vez que você acessa o console, agora
será possível trabalhar com diferentes contas simultaneamente. (Fonte da imagem: Reprodução/Kotaku)
O novo recurso associa a conta de usuário ao controle, ou seja,
enquanto o player 1 está logado com a sua conta, o player 2 pode
utilizar a sua sem problemas e assim por diante. Em partidas
multiplayer, ao ganhar um troféu, por exemplo, todos os usuários teriam o
direito de receber o prêmio. Talvez essa seja a função do novo botão
“share”, encontrado nos novos gamepads do Orbis.
Apesar de não ser possível confirmar a veracidade dessas informações,
já é possível ter um gostinho de o que a Sony está preparando para o
futuro.
Coletamos os principais rumores para filtrar quais devem ser as configurações de software e hardware do novo console.
Depois de tantos boatos, parece que o Xbox 720 finalmente verá a luz do
dia. Especulado para ser anunciado durante a E3, o novo console vem
despertando a curiosidade dos jogadores e deixando muitos se
questionando quanto ao potencial que a Microsoft está preparando para a
próxima geração do video game.
Nós, como jogadores, também estamos perseguindo cada novo rumor para descobrir tudo o que pode aparecer no Durango
(codinome do Xbox 720). Reunimos as principais apostas dos sites
especializados para mostrar quais componentes e softwares devem fazer
parte do novo console da Microsoft. Se você também é fã deste video
game, vale acompanhar nosso texto.
Windows 8
O mais recente sistema operacional da Microsoft veio como uma solução
para unificar os tantos dispositivos da companhia. Lançado para
computadores, tablets e smartphones (em uma versão adaptada), o mais
recente software da empresa conquistou com suas novidades que facilitam o
uso dos recursos e agradam pelo visual.
Muitos sites já cogitaram que o novo Xbox pode trazer o Windows 8
como sistema operacional. Caso isso venha a acontecer, não veremos uma
versão idêntica à dos computadores, pois o software completo é recheado
de recursos que são inúteis para os jogos (o principal foco do produto),
e as tantas funcionalidades atrapalhariam o desempenho do aparelho.
Apesar de chegar com limitações ao console, o Windows 8 adaptado pode
trazer uma interface muito parecida com a que vemos nos computadores. O
esquema de tiles é perfeito para usar com controles ou com o Kinect.
Nova interface e softwares
Mesmo que seja muito parecido, o Windows 8 do novo Xbox teria seus
diferenciais para facilitar a navegação através dos recursos essenciais
para jogatina. Isso quer dizer que não teríamos um Menu Iniciar idêntico
ao dos PCs, tampouco uma tela de apps semelhante à do Windows Phone 8.
Considerando a adoção do Windows 8 no Durango, podemos apostar que o
novo video game trará uma série de aplicativos da Microsoft. Para
reprodução de arquivos multimídia, por exemplo, o aparelho utilizaria o
Windows Media Player (talvez uma versão adaptada e com os principais
codecs já instalados).
Para a web, o Internet Explorer seria o programa-padrão
(provavelmente uma versão parecida com a do Windows 8 e compatível com o
Kinect). O sistema de conversa também deve ser um pouco diferente.
Conforme notícia do VG24/7,
depois de comprar o Skype, é natural acreditar que a Microsoft use seu
software para realizar conversas de texto, áudio e vídeo na Xbox LIVE.
Uma central multimídia
Além de todas essas alterações no software, pode ser que a Microsoft
invista em uma compatibilidade maior com múltiplos formatos de áudio e
vídeo (ainda mais se considerarmos que o Steam Box, futuro PC de games
da Valve, pode representar alguma ameaça ao domínio do Xbox).
Além da possível introdução de um drive Blu-ray, o novo Xbox pode ser
compatível com uma série de aplicativos, isso sem considerar os
clássicos Netflix, YouTube e outros. Essa gama de softwares serviria
para transformar o console em um computador de jogos.
O mais curioso, no entanto, é que segundo a notícia do VG Leaks,
o Durango vai trazer uma entrada HDMI (sim, um conector para você
plugar algum aparelho que envie conteúdo para o Xbox). Apesar de nada
estar confirmado, acreditamos que o video game traga funcionalidades
para receber o conteúdo de TVs a cabo, oferecendo inclusive a gravação
de conteúdo.
A versão final do SmartGlass vem aí
O SmartGlass
não foi uma grande revolução, mas ele chegou ao Xbox 360 oferecendo
funcionalidades complementares para a jogatina. Por se tratar de um novo
recurso, não duvidamos que ele seja melhorado e ofereça novos recursos
para o Xbox 720.
Acreditamos sinceramente que a Microsoft pode usar sua tecnologia
para criar algo semelhante com o que é possível com o controle-tablet do
Wii U. Basicamente, você poderia usar qualquer tablet equipado com
Windows 8 para executar seus jogos à distância.
Da mesma forma que a Nintendo oferece comandos diferentes no tablet, a
Microsoft poderia trabalhar, em parceria com as desenvolvedoras, para
criar um novo conceito de jogatina. Considerando a presença do Kinect,
você poderia ter uma interação ainda maior com os games.
Kinect 2
Pode ser que você não goste muito do acessório, mas, considerando os
dados mais recentes (que totalizam a impressionante quantia de 18
milhões de unidades), a Microsoft não deve abandonar o Kinect no Xbox
720. Conforme a notícia do CVG, alguns desenvolvedores já estão testando a próxima versão do dispositivo de captura de movimento do Xbox.
Pois é, temos quase certeza que o Durango trará uma versão evoluída
do Kinect, mas resta saber se o acessório será embutido no video game ou
se ele continuará como um periférico conectado a uma porta do console.
Em teoria, o Kinect 2 deve trazer sensores mais precisos, uma lente capaz de captar mais pixels e um sistema de hardware mais eficiente.
IllumiRoom
Falando em periféricos, outra aposta para o Xbox 720 é o IllumiRoom. Apresentado durante a CES 2013,
o novo acessório deve expandir a jogatina para fora da tela. Apesar de a
Microsoft não confirmar nada, duvidamos muito que o novo produto seja
apenas um conceito.
Considerando o poder de processamento do novo console, não é de se
duvidar que o novo dispositivo venha para ampliar a sensação de imersão
no game. Inclusive, se o Durango não suportar a resolução 4K, essa
novidade seria capaz de compensar um pouco a falta dos gráficos em
altíssima qualidade.
E o hardware?
Depois das centenas de rumores, fica difícil saber no que acreditar.
Contudo, os rumores mais recentes apontam para uma única direção, sendo
que o VG Leaks,
site especializado no assunto, diz ter obtido as especificações
verdadeiras do produto. Confira as supostas configurações de hardware do
Xbox 720:
CPU
Processador AMD x64 com 2 módulos (4 núcleos em cada um);
8 GB de memória RAM DDR3 (largura de banda de 68 GB/s);
32 MB de memória ESRAM (largura de banda de 102 GB/s);
Largura de banda combinada de 170 GB/s;
HD sempre presente;
Compatibilidade com discos Blu-ray de 50 GB.
Outros detalhes
Rede Gigabit;
Wi-Fi e Wi-Fi Direct;
Codecs próprios para imagem, vídeo e áudio;
Hardware para cancelamento de eco múltiplo canal (MEC) do Kinect;
Criptografia avançada.
Se essa realmente for a configuração do Xbox 720, podemos esperar
gráficos tão bons quanto os que Crysis 3 garante nos PCs. Tanto o
processador quanto o chip de vídeo são capazes de trabalhar com
resoluções Full HD e uma série de filtros.
Pode parecer que 8 GB é um exagero, mas na verdade é um valor
razoável que deve garantir uma vida longa ao console. A memória do Xbox
720 deve ser dividida, sendo que 1 GB deve ficar disponível apenas para o
sistema gerenciar processos, dados do Kinect e do IllumiRoom.
Design
O interior do Xbox 720 não deve ser tão diferente do que já
comentamos, mas, pensando fora da caixa, não temos imagens conceituais
que possam sugerir um design aceitável para a parte externa do produto.
A maioria das imagens divulgadas na web são muito fictícias ou muito
semelhantes ao Xbox 360.
Talvez, considerando a proposta simplista adotada recentemente pela Microsoft,
pode ser que o visual do Xbox 720 não seja tão mirabolante. Apostamos
em algo mais quadrado, com poucas curvas e conexões de fácil acesso. É
bem possível que a fabricante abandone as conexões antigas do Xbox 360 e
invista nos padrões mais comuns de áudio e vídeo.
Enfim, por enquanto, não podemos garantir que nada disso faça parte
do Durango, mas são as apostas mais sensatas. Você acha que o Xbox 720
vai dar um grande salto se comparado ao seu antecessor? Concorda com
nossas apostas? Deixe seu comentário.
Depois de quatro anos de espera, Metal Gear Rising: Revengeance finalmente está perto de ser lançado. Programado para o dia 19 de fevereiro nos EUA, a Konami
ainda não confirmou a data exata do lançamento no Brasil, mas garantiu
que ele ocorrerá até o fim de fevereiro. Além, disto, a empresa também
revelou que o jogo chegará às lojas nacionais custando R$199,00, para
PS3 e Xbox 360 e com legendas, menus e display em português.
Metal Gear Rising: Revengeance (Foto: Divulgação) (Foto: Metal Gear Rising: Revengeance (Foto: Divulgação))
Em uma sessão realizada para a imprensa, o TechTudo pôde conferir o que
esperar de Metal Gear Rising, um game que vêm dividindo opiniões desde
que foi anunciado. Estrelado por Raiden, o polêmico protagonista de
Metal Gear Solid 2 e que foi totalmente redesenhado em Metal Gear Gear
Solid 4, a série pela primeira vez foge do estilo de espionagem e aposta
em um hack n’ slash que lembra franquias como Devil May Cry e Bayonetta.
Temos certeza que os fãs irão reconhecer a série Metal Gear neste jogo".
Yuji Korekado
A grande preocupação dos fãs da série era a forma como Revegeance
poderia descaracterizar a série, transformando-a em algo diferente
daquilo que os fãs estão acostumados há mais de 25 anos. Segundo Yuji
Korekado, da Kojima Productions, este é um medo que irá desaparecer
assim que os jogadores colocarem as mãos no game. “Temos certeza que os
fãs irão reconhecer a série Metal Gear neste jogo, mas eles também
entenderão que está é um novo produto, com uma nova abordagem, feito por
uma nova e criativa equipe.”
O produtor também falou sobre a participação do próprio Hideo Kojima,
criador da série, na produção de Metal Gear Rising. “O Kojima foi um
grande observador em todo o processo de produção, mesmo quando ele ainda
estava exclusivamente nas mãos da Kojima Productions. Este papel não se
alterou quando passamos a colaborar com a Platinum Games.” E pode-se
dizer que o “toque” de Kojima está presente no produto final, de forma
bem mais sútil, contudo os fãs irão perceber os momentos em que o
produtor-executivo resolveu opinar.
Raiden em ação em Metal Gear Rising: Revengance (Foto: Divulgação)
Embora tenha uma conexão direta com os demais games da série, sendo uma
continuação de Metal Gear Solid 4 e contando o que aconteceu com Raiden
após ele ir morar com a sua família, não é um exagero dizer que Metal
Gear Rising pode ser tornar uma franquia própria, já que traz elementos
inéditos, como o sistema de cortes e um estilo próprio. “Nosso maior
desejo é que o público, não apenas os fãs de Metal Gear, gostem do jogo.
E se isso acontecer, poderemos ter uma continuação, e neste caso, a
parceira continuará sendo a Platinum Games” afirmou Korekado, sem
hesitação.
Sinceramente, para nós, comparar Metal Gear Rising à Devil May Cry é um elogio."
Yuji Korekado
Apostando na velocidade, combos, e batalhas com chefes, não foram
poucos que compararam o novo game à Devil May Cry e Bayonetta, e o
produtor não fugiu da comparação, lembrando que a experiência da
Platinum na produção de jogos velozes como Vanquish, foi de grande
importância. “Sinceramente, para nós, comparar Metal Gear Rising à Devil
May Cry é um elogio, pois é uma série com muitos fãs. Mas tenho certeza
que este jogo serão tão bom quanto.”
Para os fãs da série que estarão mais interessados na história e sem
muita prática com jogos de ação, foi confirmado um modo onde o principal
foco serão as cutscenes, durando bem menos que as nove horas de jogo estimadas.
Enquete realizada pela Square Enix listou as heroínas — e vilãs — mais queridas dentro da franquia.
Lightning fazendo pose de descolada para receber o prêmio Depois de treze capítulos numerados
e uma infinidade de outros títulos relacionados, a série Final Fantasy
tem um elenco considerável de personagens em toda a sua história. Alguns
são bem icônicos, enquanto outros são tão descartáveis quanto aquele
Chocobo que sumiu no horizonte. Contudo, é nas heroínas que reside a
verdadeira paixão dos fãs da franquia.
Tanto que a Square Enix decidiu fazer uma enquete para saber quais as
moças mais populares de toda a história do game. Com uma lista enorme
de possibilidades — afinal, são 25 anos de tradição — a empresa pediu
para os jogadores escolhessem suas garotas favoritas e ainda listassem
aquelas que eles menos gostam. E o resultado foi um tanto quanto
surpreendente.
Para quem acreditava que as mulheres de Final Fantasy VII iriam liderar a votação, a escolha de Lightning
como a representante feminina mais querida pelo público foi um tapa na
cara dos saudosistas que insistem em dizer que bom mesmo era antigamente
— o que também explica o porquê de a Square tanto insistir na Fabula
Nova Crystallis e nas infinitas sequências de FF XIII. Olhar de Gato de Botas de Aerith para angariar votos deu resultado
Aerith, um dos rostos mais conhecidos e responsável por uma das
melhores cenas de FF VII, aparece em segundo lugar, seguido de Yuna, a
sacerdotisa do décimo game da franquia. Tifa Lockhart, também de FF VII,
aparece com a quarta posição, para o delírio dos fãs dos suspensórios.
Já em termos de falta de popularidade, Rosa (FF IV), Eiko (FF IX) e
Agrias (FF Tactics) amargaram a última posição em um empate vergonhoso.
Confira a lista completa apresentada na página japonesa da Square Enix no Facebook:
Lightning de Final Fantasy XIII
Aerith de Final Fantasy VII
Yuna de Final Fantasy X
Tifa de Final Fantasy VII
Celes de Final Fantasy VI
Terra de Final Fantasy VI
Serah de Final Fantasy XIII
Garnet de Final Fantasy IX
Faris de Final Fantasy V (empate com a 8ª posição)
Rinoa de Final Fantasy VIII
Rydia de Final Fantasy IV(empate com a 10ª posição)
Selphie de Final Fantasy VIII
Rikku de Final Fantasy X
Beatrix de Final Fantasy IX
Yuffie de Final Fantasy VII (empate com a 14ª posição)
Ashe de Final Fantasy XII
Rosa de Final Fantasy IV (empate com a 17ª posição)
Agrias de Final Fantasy Tactics (empate com a 17ª posição)
E para você, qual é sua personagem feminina favorita dentro da série Final Fantasy? Não deixe de nos contar nos comentários.
Fim da atual geração de consoles pode dar vantagem aos PCs que demonstram potencial de software e hardware acima do esperado.
Não é de hoje que o PlayStation 3 e o Xbox 360 vêm apresentando
sinais de desgastes. Agora, com Sony e Microsoft preparando os anúncios
dos próximos consoles, podemos ver que esses produtos já estão em seus
dias finais. Ainda que possam perdurar por muitos anos, ambos têm
chances de começar a empoeirar com a chegada dos sucessores.
Ao mesmo tempo em que os dois enfraqueciam, o PC atuava
magistralmente como plataforma de jogos, — ao menos para quem tinha
dinheiro para investir nos componentes de hardware. No último ano,
grandes títulos desembarcaram nos computadores e aproveitamos os novos
games com uma ferramenta bem interessante: o Steam Big Picture.
Com esses dois cenários, ficamos na dúvida quanto ao futuro dos
games. Será que os PCs vão ganhar uma fatia maior de mercado? Os novos
consoles terão propostas ousadas capazes de mantê-los no topo das
vendas? Hoje, vamos falar sobre possibilidades deste segmento e mostrar
alguns motivos que podem ajudar o PC a obter mais espaço.
PlayStation 4 e Xbox 720
Recentemente, a Sony revelou o Destination PlayStation 2013,
evento programado para fevereiro que deve trazer o anúncio do
PlayStation 4. Não demorou muito para surgirem boatos de que o novo Xbox
será exibido na E3 deste ano.
Conforme os tantos rumores, os novos consoles podem ser lançados
ainda em 2013 ou, no máximo, 2014. Hardware, software e outros detalhes
ainda são bem duvidosos, considerando a enxurrada de notícias que surgem
a respeito do assunto.
Claro, temos muito chão até o lançamento dos novos video games, o que
garante a nós, jogadores, um bom tempo para aproveitar os tantos jogos
já lançados e algumas grandes promessas que vão chegar em breve.
Entretanto, quando os novos consoles chegarem, é provável que
tenhamos uma diminuição na quantidade de títulos para esses produtos. É
só lembrar-se do PlayStation 2 e do Xbox. Tudo bem, os atuais consoles
estão consolidados, populares e não vão ser abalados com facilidade, mas
os computadores podem ter muita chance de sucesso neste ano e no
próximo.
O Steam pode colocar o PC no topo
O serviço de comércio online da Valve começou de forma tímida, mas,
em pouco tempo, ele conquistou uma legião de pessoas que buscavam uma
forma legal e acessível para baixar jogos. Hoje, o Steam ganha
notoriedade pela imensidão de títulos ofertados, pelas promoções
constantes e por suas inovações que vêm trazendo mais jogadores para os
PCs.
É provável que você já tenha ouvido algo a respeito do futuro
computador de jogos da Valve, o Steam Box, que recentemente foi
confirmado pela companhia. O PC que leva o codinome “Bigfoot” teve um
protótipo (o Piston
da Xi3) exibido durante a CES 2013, e parece que ele vai sair ainda
este ano. O melhor de tudo? Ele vai proporcionar experiência similar à
dos consoles.
Linux: o futuro da jogatina no PC?
O sistema mais livre do mundo também é um dos mais desprezados. Em
parte, as pessoas não adotam ao software por conta das complicações que
existem na usabilidade, mas outro ponto que impede a popularização do
Linux é a falta de aplicativos e jogos.
Quer dizer, esses eram problemas que existiam, mas que já vêm sendo
corrigidos pelo Ubuntu. Agora, no entanto, o sistema ainda tem chance de
se tornar a plataforma de games do futuro, ao menos é o que pode
acontecer se a Valve cumprir suas promessas.
Depois de liberar uma versão do Steam e lançar o código da engine
Source para Linux, investir no modo Big Picture e anunciar o PC que vai
popularizar os computadores como máquinas de jogos, a empresa líder de
vendas em jogos virtuais resolveu adotar o Linux como sistema do Steam
Box.
Em parte, a decisão da Valve ocorreu por conta da loja do Windows 8
que poderia roubar o posto do Steam, mas, de certa forma, a mudança
também foi tomada para baratear o futuro PC de jogos da companhia.
Por outro lado, devemos considerar que tal opção pode ser um tiro no
pé, visto que ainda não está muito claro como será a transição para a
tecnologia OpenGL e se os desenvolvedores terão interesse em investir
uma boa grana para criar duas versões de um mesmo jogo.
Outras cartas na manga
Pode ser que o Steam não seja a aposta certeira, mas também ele não é
o único trunfo dos computadores. É difícil que grandes empresas (como a
AMD e a NVIDIA)
deixem de dar apoio ao segmento que as levou até onde estão atualmente.
Além disso, devemos lembrar que as desenvolvedoras ainda trabalham com
PCs para a criação de jogos e engines.
Algumas companhias, como a Crytek, sempre deram atenção especial aos desktops. O melhor exemplo é o recente Crysis 3,
jogo que conta com uma engine muito avançada que só pode ser totalmente
aproveitada com o DirectX 11. Claro, essa novidade será levada aos
futuros consoles, mas por ora o computador leva vantagem.
Cabe ainda comentar sobre a diversidade de acessórios disponíveis
para computador. Você pode escolher se prefere um controle de Xbox 360,
um joystick de PS3 (que funciona na base da gambiarra), um periférico de
Wii ou o Kinect para Windows que pode servir como um complemento para
jogos ou para o sistema da Microsoft.
Falando especificamente da NVIDIA, podemos notar que, além de
oferecer novos produtos de hardware, a empresa vem pensando em meios de
aproveitar o potencial dos computadores de forma diferenciada. Um
exemplo disso é o Project Shield, que poderá aproveitar o poderio das máquinas para rodar games de ultima geração através de uma rede sem fio.
Consoles correndo atrás do prejuízo
O PC sempre levou uma enorme vantagem sobre os consoles: a
versatilidade. Além de serem superiores em hardware e software, os
computadores oferecem liberdade de escolha (e variedade) de componentes,
sistemas e jogos.
Observando esse leque de opções dos computadores, Sony, Microsoft e
Nintendo começaram a correr atrás do prejuízo. Tanto a inclusão de novos
softwares quanto a melhoria das lojas foram passos dados depois que as
fabricantes notaram que os jogadores que usam o PC como plataforma de
games não ficam restritos as experiências de jogos.
Imitando o modo de atuação do Steam,
as redes PlayStation Network e Xbox LIVE apelaram para a venda de
títulos mais robustos (há jogos que completos que ocupam quase 20 GB em
disco, algo que era raro antigamente), promoções e uma série de recursos
que incentivam o jogador a adotar as compras online.
Além disso, recentemente notamos que os três consoles (incluindo o
Wii U) não ficaram de fora da moda dos aplicativos. Os jogadores agora
podem acessar o YouTube, o Netflix
e outros tantos serviços populares sem precisar usar os navegadores
rudimentares dos aparelhos. A experiência de uso ainda está longe da que
temos no PC, mas os consoles estão na corrida.
Nada é certo
Com esse tanto de considerações, podemos prever que o futuro é
totalmente imprevisível. Assim como o PC tem cartas na manga, os video
games ainda são os produtos dominantes na área de jogos. Pode ser que a
Valve aproveite bem a mudança de geração dos consoles para conquistar os
jogadores com seu PC compacto.
Ainda devemos considerar que outros competidores estão chegando para deixar a concorrência mais acirrada. O OUYA
é o melhor exemplo de produto barato que fascinou a mente de muitos
jogadores e que poderá oferecer diversão a baixo custo. Além desse
console, temos os smartphones e tablets que não param de ganhar espaço.
Enfim, a guerra pode não ser definitiva neste ano, mas certamente
teremos um importante capítulo desta batalha entre PCs, consoles e
portáteis. Você acha que a Valve tem chance de triunfar com o Steam Box e
sua famosa loja de jogos? Qual é sua aposta para a próxima geração?
Deixe sua opinião!
A Sony aproveitou a premiação Video Game Awards 2012 para anunciar a data de lançamento de The Last of Us: 7 de maio de 2013 nos Estados Unidos e Europa. O jogo é exclusivo do PlayStation 3 e produzido pela Naughty Dog,
mesma produtora da série Uncharted. Suas principais características são
os belos gráficos e uma história que promete emocionar a todos.
The Last of Us promete história repleta de momentos tensos (Foto: Divulgação)
O game se passa 20 anos após os eventos que levaram o mundo à
destruição quase que completa. Trata-se de um período quando as pessoas
já estão acostumadas com a situação e sabem o que fazer para sobreviver.
Ellie, a menina que aparece nas imagens e no primeiro vídeo, porém,
nasceu já com este cenário e não chegou a conhecer o mundo “normal” -
como ele era antes de ser devastado. Por conta disso, ela vive em um
orfanato mantido pelo exército local, longe de áreas infectadas pelo
vírus que é o possível responsável pelo caos e cenários em ruínas no
mundo todo.
É nesse momento que entra Joel, um homem que trabalhou durante anos
como um caçador de recompensas, disposto a qualquer coisa para se manter
na ativa. Joel é contratado por um misterioso homem para resgatar Ellie
deste orfanato, por um motivo que a Naughty Dog ainda não revelou.
De acordo com o estúdio, o game já está em produção desde 2010 e promete um nível gráfico nunca antes visto no PlayStation 3. Caixa e bônus de pré-venda revelados
A Sony revelou a capa oficial para o game The Last of Us, além de bônus
de pré-venda para quem já adquirir o jogo antes da data de lançamento. O
mais curioso deste bônus é que eles fazem referência ao modo
multiplayer do game, algo que ainda não foi revelado pela produtora
Naughty Dog.
The Last of Us (Foto: IGN)
Entre os bônus de pré-venda estão a trilha sonora oficial, um tema
dinâmico para o PlayStation 3, dois avatares para o perfil da PSN
(Winter Joel e Winter Ellie), além de bônus mais específicos para a loja
norte-americana GameStop.
Quem comprar nesta loja, além dos outros bônus, receberá ainda
experiência extra para o modo multiplayer, um tipo de bonificação no
ataque corporal para o modo multiplayer, pontuação extra para compras
virtuais dentro do jogo, customizações de personagens e duas aparências
alternativas para Joel e Ellie assim que a campanha for concluída.
via techtudo
Um vídeo de um suposto remake cancelado de Streets of Rage vazou na
internet. Funcionários da Ruffian Games, produtora de Crackdown 2,
confirmaram sua veracidade e revelaram serem os autores do jogo. O
designer Sean Noonan comentou em seu twitter que era ele mesmo jogando
no protótipo, mas que não sabe quem vazou o vídeo.
Versão reimaginada de Streets of Rage traz um ar mais sério no Xbox 360 e PlayStation 3 (Foto: Divulgação)
O vídeo foi postado originalmente no site Vimeo, cerca de cinco dias
atrás, por um usuário identificado apenas pelo apelido Huff Allium. De
acordo com a descrição, o jogo seria uma versão reimaginada de Streets
of Rage, que seria vendida nas redes online do Xbox 360 e PlayStation 3
Quando o diretor confirmou a veracidade do produto, poderíamos até
imaginar que ele fosse a fonte do vazamento, porém, havia uma
curiosidade no vídeo: ele não possuía som, algo ao qual Noonan tinha
acesso. Após a confirmação, o chefe de negócios e gestão da Ruffian
Games, Gary Liddon, postou uma nova versão com áudio, já que não havia
mais motivo para manter segredo.
Sabemos que Sean Noonan apenas trabalhou na Ruffian Games entre maio de
2009 e julho de 2012, o que significa que o jogo foi produzido dentro
desse período. Ele disse que não sabe qual foi o motivo do cancelamento e
que este foi um dos golpes mais duros que já havia levado da indústria.
Atualmente ele é level designer na Ubisoft Montreal e trabalha no
título Watchdogs.
Não seria a primeira vez que a Sega
flerta com uma versão 3D da franquia Streets of Rage e se arrepende
depois. Em 1997 a empresa procurou a Core Design para produzir Streets
of Rage 4 para o Sega Saturn, mas após a desistência ele acabou virando
Fighting Force para o PlayStation One e Nintendo 64.
A Activision Blizzard anunciou que Call of Duty: Black Ops 2
ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão, aproximadamente R$ 2 bilhões, em
vendas nas lojas, de acordo com a firma de pesquisa Chart-Track e
projeções internas da empresa. A meta foi atingida em apenas 15 dias, um
a menos do que seu antecessor, Call of Duty: Modern Warfare 3, levou
para chegar ao mesmo valor. Os números totais da franquia superam até as
maiores bilheterias do cinema. Para fins de comparação, o filme Avatar
chegou a US$ 1 bilhão em 17 dias.
Mesmo com vendas menores, Call of Duty: Black Ops 2 supera antecessor em lucro (Foto: Divulgação)
Apesar de as vendas totais de Call of Duty: Black Ops 2 estarem um
pouco menores que as de Call of Duty: Modern Warfare 3, levando
analistas a presumir um declínio na série, o novo título parece ter
compensado nos lucros. O aumento pode ser justificado por vendas maiores
de edições especiais, mais caras que as tradicionais.
O chefe executivo da Activision, Bobby Kotick, comentou que o
lançamento de um novo Call of Duty tem sido um dos eventos mais
significativos da indústria de entretenimento em cada um dos últimos
seis anos.
O impressionante lucro foi proveniente de novos recordes batidos nos
seus primeiros dias de lançamento, apesar de as vendas terem
desacelerado um pouco depois. No online esses números se convertem em
mais de 150 milhões de horas jogadas na Xbox LIVE e PlayStation Network.
via techtudo
Far Cry 3
foi lançado no Brasil por R$ 149,90, com legendas em português, em
versões para Xbox 360 e PlayStation 3. O jogo, também disponível para PC
em inglês, traz o protagonista Jason Brody, um turista em uma ilha
paradisíaca que se envolve com criminosos que raptam sua namorada e
amigos.
Ser detectado em Far Cry 3 é meramente uma opção do jogador (Foto: Divulgação)
Inicialmente, Jason é capturado por um louco chamado Vaas, que tenta
matá-lo. O jogador consegue escapar com vida, conhecendo a tribo dos
Rakyat e se tornando assim um de seus guerreiros, ganhando habilidades
para sobreviver na ilha e resgatar seus amigos. No entanto, ele acaba se
transformando em algo diferente do que era.
Assim como em outros títulos da série Far Cry, o jogador é deixado para
explorar livremente a ilha, enfrentando conflitos da maneira que achar
melhor. É possível entrar em uma situação atirando em todos ou
sorrateiramente se infiltrando em bases inimigas. A forma de jogar
também determinará quais personagens encontrará pelo caminho.
No Brasil, Far Cry 3 tem classificação indicativa para maiores de 18
anos. Os motivos são referência a drogas, cenas de sexo durante o jogo e
presença de violência extrema. Vale lembrar que o game vai receber um DLC exclusivo para PS3 em janeiro.
A Capcom acaba de anunciar que os primeiros DLCs de Resident Evil 6 chegarão no dia 18 de dezembro no Xbox 360,
com três novos modos multiplayer: Predator, Survivors e Onslaught. Cada
um deles poderá ser comprado na Xbox LIVE Marketplace por 320 MS Points
(US$ 4, R$ 8) ou todos em um único pacote de 720 MS Points (US$ 9, R$
18). Por enquanto, não há previsão de chegada no PlayStation 3.
Xbox 360 recebe modos Predator, Survivors e Onslaught com exclusividade (Foto: Divulgação)
O modo Predator, disponível para 2 a 6 pessoas, coloca um dos jogadores
no papel do temido Ustanak, a terrível criatura que persegue Jake
Muller e Sherry Birkin em sua campanha. O objetivo dos outros usuários é
apenas sobreviver, ou mesmo eliminar o Ustanak, enquanto o monstro
tenta matá-los.
Já no Survivors, também para 2 a 6 jogadores, o multiplayer vira um
clássico confronto de times, como em Resident Evil: Operation Raccoon
City, mas com uma reviravolta. Quando um adversário é morto, ele volta
como um monstro do jogo e pode recobrar sua forma humana se matar outro
oponente. Ganha quem eliminar primeiro todos os inimigos.
Onslaught por sua vez funciona como se fosse o modo Mercenaries, mas
dividido entre dois usuários para competirem, sem interagir diretamente
um com o outro. Como em uma partida de Super Puzzle Fighter, quando um
jogador faz combos, envia mais inimigos para a tela do seu adversário,
dificultando sua vida.
Um pouco antes desses três modos chegarem, no dia 17 de dezembro, a
Capcom irá liberar uma atualização gratuita para Resident Evil 6 com
algumas novidades, tanto para o Xbox 360 quanto para o PlayStation 3. A
mais importante é que a campanha de Ada Wong estará desbloqueada desde o
início e ela terá um parceiro para jogá-la em modo cooperativo.
Além disso, também serão feitas pequenas adições, como um novo modo de
câmera com visão mais ampla, a opção de combinar o áudio em inglês com
legendas de qualquer idioma e a inclusão da dificuldade No Hope, para
aqueles que quiserem ter um desafio realmente extremo.
O Twitter oficial da Ubisoft Brasil confirmou que a dublagem em português de Assassin's Creed 3 chega ao PlayStation 3 e Xbox 360
na próxima semana, mais precisamente em 11 de dezembro. A dublagem será
disponibilizada como um download gratuito nas redes dos consoles –
PlayStation Network e Xbox Live.
Assassin's Creed 3 (Foto: Divulgação)
Como revelou o diretor da companhia no Brasil, Bertrand Chaverot, a
dublagem seria lançada junto com o game, no final de outubro, mas foi adiada por conta da má qualidade que apresentava.
Uma troca de estúdio de dublagem foi realizada e os trabalhos foram
refeitos, o que acarretou o atraso na previsão de lançamento.
Até o momento, as versões Wii U e PC de Assassin’s Creed 3 ficam sem
dublagem em português, mas a Ubisoft, em seu Twitter, promete “novidades
em breve”. Vale lembrar que todas as versões do jogo lançadas
oficialmente no Brasil possuem legendas em nosso idioma.
Recentemente, Bertrand pediu desculpas aos fãs pela representação do Brasil na fase dedicada ao país no jogo.
Assassin’s Creed 3 já está disponível para PS3, Xbox 360, PC e Wii U. O
game tem ainda uma versão no PlayStation Vita, lançada como Assassin’s
Creed 3: Liberation, que apresenta uma história diferenciada.
A produtora Crytek divulgou os requisitos mínimos e recomendados de Crysis 3
no PC. O game faz parte da famosa série de jogos de tiro em primeira
pessoa que são conhecidos por seu aspecto quase real de imagens e
gráficos. Para rodar um jogo de tanta potência, é necessário um
equipamento compatível e capaz de tal façanha.
Crysis 3 é um jogo que exige uma boa máquina (Foto: Divulgação)
Abaixo você confere o que será necessário para rodar o jogo em seu computador. Confira e veja se já está dentro dos requisitos: Requisitos mínimos de sistema: Windows Vista, 7 ou 8
Placa de vídeo de 1GB com DirectX 11 (Nvidia GTS 450 ou AMD Radeon HD5770)
Processador Dual Core (Intel Core2 Duo 2.4 Ghz ou AMD Athlon64 X2 2.7 Ghz)
2GB de memória (3GB no Vista) Requisitos recomendados de sistema:
Windows Vista, 7 ou 8
Placa de vídeo de 1GB com DirectX 11 (Nvidia GTX 560 ou AMD Radeon HD5870)
Processador Quad Core (Intel Core i3-530 ou AMD Phenom II X2 565)
4GB de memória Requisitos de alta performance:
Windows Vista, 7 ou 8
Placa de vídeo mais recente de de 1GB com DirectX 11 (NVidia GTX 680 ou AMD Radeon HD7970)
Processador Quad Core (Intel Core i7-2600k ou AMD Bulldozer FX4150)
8GB de memória
O espaço necessário em disco para instalação do jogo não foi revelado.
Crysis 3 chega em fevereiro de 2013 no PC, Xbox 360 e PlayStation 3.