
Rion se torna um humano modificado, o que eles chamam de Galerian, desenvolvendo poderes como telecinese e pirocinese. Ele os utiliza para enfrentar vários inimigos, inicialmente guardas de segurança e cientistas, evoluindo para robôs, criaturas mutantes e até mesmo outros Galerians.
Um ponto especialmente sombrio sobre esses poderes psíquicos é que caso fossem utilizados em excesso, era possível perder o controle deles, entrando em um modo onde os inimigos a sua volta explodiam em jatos de sangue só por se aproximarem de você. Era necessário então injetar uma droga para reverter esse estado, que a longo prazo era mortal.

Na atual geração, onde vemos títulos como Dishonored, não é difícil imaginar como o enredo sombrio de Galerians poderia ser enriquecido com o uso de uma jogabilidade mais criativa, trazendo vários tipos de poderes psíquicos diferentes e a introdução de elementos stealth mais profundos para jogadores que gostam do gênero.
O estúdio Polygon Magic existe até hoje, porém agora mais voltado para títulos menores. Eles trabalham diretamente para as empresas de jogos para smartphones japonesas, como GREE e Mobage, além de fazer Pachinko, máquinas de aposta bastante populares no Japão.
Não seriam plataformas exatamente adequadas para um título de terror. Porém, apesar de não utilizá-las, a Polygon também tem licenças para desenvolver para consoles como o Xbox 360, Nintendo Wii, PlayStation 3, Nintendo 3DS e PS Vita. É quase como se, secretamente, esperassem a oportunidade para fazer um grande jogo novamente.
via techtudo