
Um dos maiores problemas encontrados pelos bombeiros em combate a incêndios é a fumaça, visto que, dependendo de sua intensidade, é impossível enxergar o que está à frente. Para solucionar esse problema, pesquisadores da Universidade de Sheffild, na Inglaterra, desenvolveram um capacete equipado com sensores de ultrassom, capazes de calcular a distância entre os obstáculos e o capacete.
Bombeiros que trabalham em condições com pouca luminosidade ou ambientes cheios de fumaça receberão sinais vibratórios dos sensores e serão capazes de navegar por paredes e desviar obstáculos. O sensor é baseado em roedores que utilizam seus bigodes para detectar perigos próximos.

Os pesquisadores do Centro de Robótica de Sheffield (SCentRo) esperam desenvolver uma versão mais leve do capacete para ajudar pessoas com problemas visuais.
O protótipo foi produzido após dois anos de pesquisa e foi apresentado no “Gadget Show Live”, no Centro de Exibição de Birmingham, Inglaterra, que ocorreu na semana passada.