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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Celulares e redes sociais são as novas ferramentas preferidas para golpes digitais no Brasil

Estudo feito pela Norton mostra que criminosos usam novas armas para lesar usuário.

Celulares e redes sociais são as novas ferramentas preferidas para golpes digitais no Brasil (Fonte da imagem: Reprodução/Rede Fonte)
Já não é segredo para ninguém que o brasileiro adora redes sociais. Seja Orkut, Facebook ou Twitter, basta aparecer uma nova forma de se relacionar para que a quantidade de acessos vindos do nosso país cresça exponencialmente. Porém, essa paixão também pode se transformar em problemas quando descuido e má-fé se encontram.
De acordo com um relatório divulgado pela Norton/Symantec, já somos uma das principais vítimas de crimes virtuais e essas novas plataformas já são os métodos preferidos dos criminosos atacarem. Segundo os dados apresentados no Norton Cybercrime Report 2012, o brasileiro aprendeu a se proteger dos golpes clássicos, mas os “cibermarginais” já encontraram novas maneiras de atacar.

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O mais triste é que não é preciso ser um especialista para perceber isso. Basta lembrar a enorme quantidade de malwares que apareceram em sua rede social favorita nos últimos tempos. Como esquecer a invasão das moedas verdes no Orkut ou o golpe do botão “Dislike”, que fez várias vítimas no Facebook?
O ponto é que as redes sociais, juntamente com os smartphones, viraram os alvos preferidos desse tipo de ação ilegal, principalmente por conta da falta de cuidado do usuário em relação à segurança nesse tipo de dispositivo. Conforme aponta o analista-chefe de crimes cibernéticos da Norton, Adam Palmer, a quantidade de ataques realizados em 2011 praticamente dobrou em comparação com o ano anterior.
E não pense que é só porque você não possui um smartphone ou tablet que está livre de entrar para as tristes estatísticas. Como o relatório revela, 44% dos brasileiros já receberam algum tipo de SMS com links ou telefones desconhecidos. Sabe aquela promoção que você ganhou sem nunca ter participado? Pois ainda há um número impressionante de pessoas que acreditam nisso e são lesadas.

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