Tecnologia substitui baterias líquidas por polímeros eletrólitos em superfícies flexíveis.
(Fonte da imagem: iStock)
Ideias para baterias flexíveis não faltam no mundo da tecnologia, mas
todas parecem trazer suas desvantagens ou limitações, como a
possibilidade de vazamentos quando sob grande pressão. Isso até um grupo
de cientistas da Coreia do Sul criar uma solução para esse problema,
trazendo um avanço significativo na área.
No lugar de tentar trabalhar com materiais comuns, a tecnologia
aplica nanomateriais sobre qualquer superfície para criar polímeros
eletrólitos, de acordo com o Yonhap News Agency.
O resultado é uma bateria que não apenas pode ser dobrada, como também
se apresenta mais estável que os modelos líquidos convencionais.
A facilidade de fabricação do material, segundo o The Register,
é outro ponto forte: para fabricar a bateria, basta espalhar o polímero
eletrólito em eletrodos sobre a superfície e bombardeá-la com raios
ultravioleta por 30 segundos. Menor, mais estável e rápida de fabricar,
resta apenas saber seu custo – caso ela seja barata, é possível que ela
dê as caras nos nossos portáteis em um futuro próximo
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